Bolo de banana com tâmaras e canela


Ontem foi mais um aniversário de união com a minha cara metade, e depois de pensar algum tempo se ia jantar fora ou se ficava em casa, resolvi ficar no quentinho do lar e fazer umas comidas boas, nutritivas, saudáveis e coloridas para mimar o pessoal cá de casa: o meu companheiro e o nosso filhote. 

De tempos a tempos, gosto de fazer receitas onde possa ficar surpreendida e surpreender quem me segue desde que seja pela positiva, claro! E isso penso que foi atingido com esta maravilhosa receita.

Depois de algumas horas a pensar o que iria fazer, decidi-me por este bolo vegetariano sem adição de açucar ou lacticínios e sem ingredientes de origem animal, como é de facto a mensagem que quero transmitir através deste blogue.


Deu-me um gosto especial fazer esta receita, não somente por ser um dia comemorativo, mas também porque este bolo foi feito sem açucar mascavado, que é o ingrediente que costumo utilizar normalmente quando faço a minha doçaria. 

No entanto, consegui introduzir na receita dois dos ingredientes naturais que mais aprecio na vida e que adoçam qualquer bolo ou sobremesa naturalmente: bananas e tâmaras medjool.


Desde que iniciei a minha alimentação vegetariana que já lá vão uns bons anos, que sempre foi o mais complicado para mim, introduzir alimentos ou ingredientes que pudessem substituir os açucares refinados ou até mesmo os lacticínios. 

Assim sendo, sempre que queiram fazer um bolo vegan sem estes ingredientes nada saudáveis para a nossa saúde, podem fazer estas substituições, utilizando bananas, tâmaras medjool que encontram facilmente em lojas de produtos naturais, lojas a granel ou em feiras biológicas.


De qualquer maneira, também conseguem fazer este bolo ou outros semelhantes com figos secos ou tâmaras que se encontram em superfícies comerciais.

E agora vamos à receitinha!!!



Ingredientes:

200g de tâmaras Medjool sem caroço
5 bananas bem maduras
1 colher chá de canela em pó
1 chávena de leite vegetal à escolha (eu usei bebida de arroz)
6 colheres sopa de azeite
1 colher sopa de flor de sal
2 chávenas farinha de espelta integral 
1 colher sopa generosa de fermento em pó sem glúten
1 colher café generosa de bicarbonato de sódio

Cobertura do bolo:

1 banana grande bem madura
2 colheres sopa de leite de côco ou natas vegetais de arroz
1 colher sopa cacau em pó ou farinha de alfarroba
Morangos e framboesas para decorar

Preparação:

Retire os caroços das tâmaras e triture-as na bimby ou num processador durante uns segundos. De seguida, adicione as bananas cortadas ao meio e volte a triturar até ficar com um creme consistente. 

Num taça, misture a massa com o azeite e o leite, junte a farinha, a canela, a flor de sal e o fermento, mexendo com uma vara de arames entre cada ingrediente que vai adicionando ao recipiente. 

No final, coloque o bicarbonato de sódio muito devagar e mexa com a vara apenas uns segundos.

Numa forma untada com óleo de côco e farinha, junte o preparado e leve ao forno pré-aquecido a 180º durante 45 minutos ou até o palito ficar seco.

Desenforme quando o bolo se encontrar completamente seco.

Para fazer a cobertura do bolo basta triturar a banana com os ingredientes escolhidos, eu utilizei leite de côco e cacau em pó, até obter um creme cremoso. Leve a lume por uns segundos até começar a engrossar e deite o preparado por cima do bolo. Pode guardar no frigorífico até servir. Decore com morangos e framboesas.

Bom apetite.

Croquetes de feijão vermelho com tofu e especiarias


Já tenho feito aqui no blog croquetes e burgueres vegetarianos de leguminosas, quer sejam de grão de bico, de feijão azuki, de feijão preto bem como feijão vermelho e que acabam por ficar sempre muito saborosos. 

No entanto, lembrei-me de acrescentar tofu desta vez, por ter visto em alguns blogs vegetarianos que ficavam com uma boa consistência. 

E assim fiz, uns croquetes de origem vegetal à minha maneira, que ficaram bons de sabor, textura e côr.


Ingredientes:

1 chávena de feijão vermelho demolhado de véspera 
1 tira de alga kombu (compro no Celeiro)
1 embalagem de tofu da marca Shambala ( comprei no AmorBio)
1 chávena de arroz basmati demolhada de véspera
1/4 chávena de amido de milho
1/4 chávena de farinha espelta
1/4 chávena de farinha aveia
1 cenoura 
1 cebola pequena
1 dente de alho sem o veio do meio
1 folha de louro
1 pitada de flor de sal
1 fio de azeite
1 pouco de óleo de côco
Mix de vegetais: alface frisada, cenoura laminada, tiras de couve roxa, rúcula
especiarias: cominhos, curcuma, pimentão doce
ervas aromáticas: oregãos e tomilho




Preparação:

Depois de demolhar o feijão vermelho em água durante a noite deitar para as plantas a água da demolha. Entretanto, colocar num tacho o feijão com uma tira de alga kombu e uma pitada de flor de sal e deixar cozer durante uns 30 minutos. Quando terminar a cozedura retirar a alga kombu e guardar a água num recipiente para fazer doces com aquafaba ou para deitar nas plantas. Reservar o feijão num recipiente à temperatura ambiente.

Demolhar o arroz basmati durante a noite e quando o for cozinhar deite fora essa água. Faça o arroz num tacho com um fio de azeite, metade da cebola, o alho e a cenoura bem cortadas fininhas e em quartos. Deixe refogar uns minutos e acrescente o dobro da água. É um arroz que cozinha rápido, em 10 ou 15 minutos fica pronto. Deixa um aroma e um cheirinho fantástico por onde estiver a cozinhar. Reservar.

Entretanto, noutro tacho faça um refogado só com um fio de azeite e a outra metade da cebola deixando cozinhar uns minutos. Acrescente uma pitada de cominhos, curcuma e pimentão doce, e se não apreciar estes condimentos que costumo utilizar pode escolher os que são do seu gosto. Fica ao critério de cada um. 

Deixar que os aromas fiquem mais apurados para acrescentar o tofu esmigalhado com as mãos mexendo sempre por forma a ficar com todos os sabores em simultâneo. De imediato, coloca-se a essa mistura o feijão triturado na bimby uns segundos deixando também apurar todos esses aromas próprios das especiarias.

Quando estiver tudo cozinhado colocar essa mistura numa taça, acrescente a farinha de espelta e aveia para moldar os croquetes com as mãos. Entretanto, pré-aqueça o forno a 180º e poder colocar os croquetes lá dentro durante uns 10 minutos de cada lado.

Se pretender também pode fritar em óleo de côco uns 3 minutos de cada lado, pois como já referi algumas vezes aqui no blog, o óleo de côco é mais saudável que os outros óleos alimentares, já que aguenta altas temperaturas sem danificar os nutrientes dos alimentos.

Para panar basta colocar numa tigela quatro colheres de água com 4 colheres de amido de  milho. Também poderá ver aqui que outras maneiras existem para substuição dos ovos nas suas receitas. 

Acompanhar com o arroz de cenoura e o mix de vegetais temperados com vinagre balsâmico, um fio de azeite, flor de sal q.b., tomilho e orégãos 

Bom apetite.

Pãezinhos de espelta e aveia com tâmaras limão e cenoura


Sempre que faço pão fico com uma sensação de nostalgia, pois faz-me lembrar a minha infância, quando via a minha avó e a minha mãe fazerem pão caseiro em forno de lenha. 

Adorava sentir aquele cheiro, invadia todos os meus sentidos e a forma como amassavam o pão, o amor e o carinho que colocavam na sua confecção, fez-me crer que um dia também o faria do mesmo modo e com o mesmo sentimento. 

Desde essa altura que tenho feito receitas de pães caseiros, uns melhores e mais saborosos que outros, uns maiores outros mais pequenos, no entanto, nenhum deles ficou com um sabor tão característico como este. Talvez porque estava num dia inspirada! 

Contudo, todo o conjunto de sabores juntamente com as farinhas fez-me imenso sentido.


De qualquer maneira, com um filho de 5 anos que acorda mais cedo aos fins de semana sempre bem disposto e com fome, aproveitei para fazer estes pãezinhos ao pequeno almoço e também para o lanche, já que tinha tempo para fazer uma receita mais elaborada e deliciosa.

Fiz a receita um pouco a olho, no entanto, posso dizer-vos que ficou deliciosa, nutritiva, saborosa e sem açucares ou lacticínios nem produtos de origem animal.



Ingredientes:

1 chávena farinha de espelta branca (250g aproximadamente)
1 chávena farinha de centeio integral
1/2 chávena mistura de farinhas (comprei na Maria Granel)
1/2 chávena farinha de aveia (moída na bimby com flocos de aveia)
1 colher sopa de azeite
1 pacote de fermento para pão (7 gramas aproximadamente)
1 pitada de sal (opcional)
250 ml de água morna ( ou até ficar com uma massa que se solta das mãos)
1 colher sopa de sementes de papoila ou chia (opcional)
3 tâmaras medjool (opcional - comprei na Quinta da Pedra Branca)
umas gotas de meio limão (opcional)
raspa de meia cenoura

Preparação:

Colocar as farinhas num recipiente com as sementes e o sal mexendo muito bem. Reservar. 

Na bimby ou num pulverizador, pulverizar as tâmaras com um pouco da farinha de espelta alguns segundos e de seguida ralar o meio limão com as raspas de uma cenoura. Juntar as sementes de papoila e adicionar à mistura de farinhas.

Noutro recipiente dissolva o fermento em água morna e deixe descansar por uns 10 minutos.

Juntar o azeite ás farinhas mexendo sempre e amasse com as mãos logo de imediato para que a massa forme uma estrutura compacta mole e pouco seca. 

Se necessário, acrescente um pouco mais de farinha de espelta ou água morna. Se preferir até pode amassar a massa na bimby de forma a ser mais rápido.  

De seguida, tape a massa com um pano e deixe levedar num local seco como o forno por exemplo, deixando a luz acesa a 40º mais ou menos uma hora até dobrar de volume.

Retire a massa e faça bolinhas com as mãos envolvendo-as em flocos de aveia. Coloque-as numa travessa com papel vegetal para deixar levedar por mais 30 minutos.

Colocar o forno a 180º e adicionar um copo de água quente no canto do forno para dar humidade ao pão. Deixe cozinhar durante 25 minutos. Retirar e deixar arrefecer.

Acompanhar com manteigas de oleaginosas como caju, doces, compotas ou simples assim.

Bom apetite.

Seitan com cogumelos em natas de arroz e batatas doce no forno aromatizadas com tomilho


O Seitan é um alimento bastante nutritivo que muito aprecio, pela sua consistência e textura, bem como pelas receitas que podem ser feitas das mais diversas formas. 

No entanto, como é feito à base de farinha de trigo contém glúten, e por isso, as pessoas celíacas não devem mesmo consumi-lo. Para quem tenha alguma intolerância a esta substância deve ter especial cuidado nesse sentido.

É um óptimo substituto da carne, não só a nível proteico como também a nível de preparação culinária. Pode grelhar-se, panar-se, usar em estufados, em espetadas ou assar no forno. E é um alimento facilmente encontrado em lojas de produtos naturais.  



Tenho feito o seitan estufado ou guisado mas também já experimentei panado e assado no forno. No entanto, desta vez quis fazer de maneira diferente. Tinha um bom pedaço que comprei no Celeiro da marca Provida e aproveitei para fazer uma receita à minha maneira que ficou bem saborosa e estaladiça.


Ingredientes:

1 embalagem de seitan (comprei da Marca Provida
1 embalagem de cogumelos Paris
3 batatas doce grandes
1 embalagem natas de arroz (comprei no Aldi)
1 pitada flor de sal
1 cebola roxa pequena
2 dentes de alho
azeite extra virgem q.b.
2 folhas de louro
1 fio de Molho de Soja Tamari (sem Glúten - compro no Celeiro)


especiarias: acafrão das indias, pimentão doce
ervas aromáticas: tomilho

Preparação: 

Comecei por cortar o seitan em fatias finas (rendeu umas 6 fatias e o restante levei ao frigorífico para fazer outras receitas durante a semana) e fazer uma marinada com molho de soja tamari, um fio de azeite, 1 dente de alho cortado fininho, uma pitada de tomilho, uma pitada de pimentão doce e um pouco de açafrão das indias. Deixei repousar à temperatura ambiente por uma hora. 

Cortei as batatas doce aos cubos, juntei tomilho, flor de sal e pimentão doce por cima e levei ao forno pré-aquecido durante 20 minutos, mexendo de vez em quando até ficarem bem amarelinhas e tostadas por cima.


Numa frigideira, coloquei um fio de azeite, a cebola cortada bem fininha, a folha de louro e adicionei as fatias de seitan, deixei cozinhar uns 3 minutos de cada lado e adicionei um pouco de flor de sal. 

Quase no final de terminar de cozinhar, retirei as fatias para um prato e cortei-as aos quadrados, juntei de novo mas num wok os cubos de seitan, mexendo bem até ficarem tostados e estaladiços. 

Na frigideira, onde fiz as fatias de seitan, passei com um pano seco e juntei os cogumelos paris com um fio de azeite, 1 dente de alho e uma folha de louro. Deixei cozinhar bem os cogumelos depois juntei as natas de arroz e 3 minutos depois estavam prontos.

Acompanhei com pepinos laminados e tomatinhos cherry temperados em azeite, flor de sal e limão. Bom apetite.

Cookies de Banana com Arroz Puff e Canela


Desde que o meu filho foi para o Jardim de Infância, que se tornou importante cá por casa fazer os seus lanches para poder levar para a escola. Penso que é da opinião de qualquer mãe ou pai, que os seus filhos possam comer alimentos com ingredientes caseiros sem aditivos químicos, sendo sempre uma mais valia para qualquer criança que ainda se encontra em crescimento. 

Por isso, decidi fazer uma receita muito simples, que qualquer família pode fazer em sua casa e se tiver a ajuda dos filhos ainda melhor, pois eles apreciam estar na cozinha e meter as mãos na massa. 

Só que todas as receitas que eu já tinha feito levavam aveia, e então lembrei-me que na minha dispensa ainda havia um pacote de arroz puff por utilizar, e pensei para comigo, porque é que em vez da aveia não coloco um pouco de arroz puff juntando a canela e as bananas?! E assim foi. 


Abaixo vai estar a receita simplificada de maneira que pais e filhos a possam fazer vezes sem conta. Sem farinhas, nem açucares, nem ovos, nem glúten e sem leites de origem animal. 

Uma forma nutritiva e saudável de fazer bolinhos ou cookies para os vossos lanches, pequenos almoços ou snacks, tanto para si como para os seus filhos. 

Espero que gostem.


Ingredientes:

5 bananas (ou mais)
1 chávena de Arroz Puff (comprei no Jumbo)
1 colher chá de Canela

Preparação:

Na Bimby ou num processador de alimentos colocar o arroz puff e pulverizar apenas uns segundos para não ficarem muito moles. 

De seguida, juntar as bananas descascadas aos pedaços com a canela e triturar todos os ingredientes juntos para se formar uma massa consistente. 

Fazer as bolachas com as mãos ou com moldes que tiverem em casa e levá-las ao forno a 180º durante uns 10 a 15 minutos. 

Quando terminar esse tempo, abra o forno e verifique se os cookies estão moles mas com uma textura leve. Se assim for estão prontos. 

Deixe arrefecer e coloque num recipiente de vidro. Bom apetite.

Tempeh Agridoce com Xarope de Arando, lascas de beterraba, tomatinhos cherry e mix de vegetais


Hoje o meu blog faz três meses de vida. E hoje também se celebra o Dia Mundial do Vegetarianismo. Desde que comecei com esta minha aventura, de escrever o que costumo cozinhar em casa na minha cozinha, que muitas coisas boas me têm acontecido, desde conhecer pessoas fantásticas e visitar sítios que me preenchem muito como pessoa até a conhecer novos sabores e novos alimentos podendo aprender a cozinhar com eles . 

Muitas das minhas receitas são feitas à base de produtos de origem vegetal, biológicos, como os vegetais, as verduras, as leguminosas, os legumes, bem como os cereais, as oleaginosas e as frutas.

Nesta receita que preparei para comemorar esta data, escolhi um ingrediente que se chama tempeh. Tem uma textura engraçada e uma côr muito interessante.

O Tempeh para mim, sempre foi aquele ingrediente estranho, com um sabor muito característico e até com uma personalidade muito própria. Mas com o passar dos anos, comecei a habituar-me à sua consistência e hoje em dia, posso dizer com toda a franqueza que é um dos produtos feitos à base de soja que mais aprecio.





Tal como o tofu, o tempeh é outro produto feito a partir do feijão de soja.
Na produção do tempeh os feijões de soja são descascados, demolhados e cozidos. Em seguida, são arrefecidos e inoculados com um bolor (Rhizopus), que faz fermentar o preparado. Da fermentação dos feijões de soja resulta a pasta chamada tempeh. 

Os feijões de soja ficam aglutinados entre si sob a forma de barras rectangulares compactas com cerca de 1,5 cm de espessura, num processo parecido com o da produção do queijo. Depois, permanecem cerca de 24h numa incubadora. No final deste processo, o tempeh está pronto a consumir.

O tempeh é ainda mais rico do que o tofu, pois por este processo não se perde nenhum nutriente do feijão de soja. Pode constituir uma fonte essencial de proteínas nas dietas sem produtos de origem animal, pois contém 19,5% de proteínas, ou seja, mais 50% do que os hambúrgueres normais. Não tem gorduras saturadas, é inteiramente livre de colesterol e contém apenas 157 calorias por cada 100 gramas.

O tempeh apresenta um sabor peculiar, lembrando o sabor de aves ou peixe, e uma textura elástica. Utiliza-se como substituto da carne em receitas tradicionais e pode ser grelhado, frito ou estufado com vegetais. 





Ingredientes: 

1 embalagem de Tempeh (compro na Provida)
1 pouco de óleo de côco (compro no Celeiro da marca NatureFoods)
1 pitada de flor de sal 
1 dente de alho
1 cebola pequena
sumo de 1 limão
1 folha de louro
água q.b.
5 colheres de sopa de Xarope de Arando (compro no Aldi)
especiarias: cominhos, gengibre, pimentão doce 
ervas aromáticas: manjericão

Preparação:

Para esta receita, o tempeh foi cozinhado da forma mais simples que se possa imaginar. Retirei o produto do invólucro e cortei-o em fatias de 2 cm cada. Fiz uma marinada com flor de sal, um pouco de óleo de côco, o dente de alho cortado aos bocadinhos muito fininhos e o sumo de um limão. 

Deixei a marinar durante uma meia hora. Passado este tempo, coloquei num wok um pouco de óleo de côco, a cebola cortada bem fininha, a folha de louro, uma colher de sobremesa de cominhos, gengibre e pimentão doce. 

Fui mexendo até essa mistura se formar e ficar num tom alaranjado. Adicionei por cima as fatias de tempeh e fui virando num total entre 5 a 7 minutos até ficarem com um tom bem acastanhado por causa das especiarias. Se necessitar, pode ir acrescentando água morna para não pegar no fundo do wok e mexendo sempre.

Quase no final, foi adicionado o xarope de arando para ficar com o sabor a agridoce e cortei umas folhas de manjericão muito fininhas para colocar por cima. Fica com um cheirinho muito agradável.

Para acompanhar pode laminar umas lascas de beterraba e temperar com um fio de azeite, flor de sal e vinagre balsâmico. Adicionar uns tomatinhos cherry cortados aos meio e um mix de vegetais que ficam uma delícia neste prato agridoce.

Bom apetite